terça-feira, 27 de agosto de 2013

Por que o uso de fumo, bebidas, ervas e pólvora na Umbanda?



1) Por que as entidades de umbanda usam o fumo?
As folhas da planta chamada ” fumo” absorvem e comprimem em grande quantidade o prana vital enquanto estão em crescimento, cujo poder magnético é liberado através das golfadas de fumaça dadas pelo cachimbo ou charutos usados pelas entidades. Essa fumaça libera princípios ativos altamente benfeitores, desagregando as partículas densas do ambiente.

2) Por que as entidades usam ervas verdes?
Porque cada erva ( principalmente a arruda, o alecrim, a sálvia, o guiné, mangericão e a espada de Ogum) possuem agregados em sua vitalidade elementos astromagnéticos que desmagnetizam e desintegram elementos etéricos densos e negativos presentes na aura dos consulentes.

3) Por que se usa a queima de pólvora ou “fundanga”?
Quando queimados os grânulos de pólvora explodem causando intenso deslocamento molecular do ar e do éter, desintegrando miasmas, placas, morbos psíquicos, ovóides astrais, aparelhos parasitas e outros recursos maléficos como campos de força densificados com matéria astral negativa, os quais não foram possíveis de ser desativados pela força mental dos Guias do espaço e o fluido ectoplasmático dos aparelhos mediunizados.

4) Por que dos pés descalços na Umbanda?
Nos atendimentos os médiuns tornam-se os “pára-raios” de muitas energias densas deixadas pelos socorridos. Somos fonte condutora de correntes elétricas e pelos pés descarregamos nosso excesso negativo. Solas emborrachadas bloqueiam esse fluxo.

5) Por que do uso de bebidas alcoólicas nos trabalhos de Umbanda?
Não há necessidade de ingestão de bebidas, mas seu uso externo se faz porque o álcool volatiza-se rápidamente, servindo como condensador energético para desintegrar miasmas pesados que ficam impregnados nas auras dos consulentes além de agir como elemento volátil de assepsia do ambiente.

6) Por que dos pontos cantados?
Os diversos pontos cantados na Umbanda estabelecem condições propícias para que os pensamentos dos espíritos se enfeixem nas ondas mentais dos médiuns. Cada vibração peculiar a um Orixá tem particularidades de cor, som, comprimentos e oscilação de ondas que permitem sua percepção pelos sensitivos da Umbanda. Uma vibração sonora específica cantado em conjunto, sustenta a egrégora para que os espíritos da linha correspondente ao Orixá se aproximem, criando e movimentando no éter e no astral formas e condensações energéticas símiles aos sítios vibracionais da natureza que “assentam” as energias, como se nelas estivessem presentes.

7) Por que a Umbanda não faz milagres?
Porque religião nenhuma o faz. Porque o milagre está dentro de você, meu irmão, e se faz à medida que muda as tuas atitudes, reformula teus pensamentos e põe em prática tua fé no Criador. Se alguém te prometer o milagre, fuja! Ali está um caloteiro tentando te enganar.

Salve a Nossa Querida Umbanda.
 retirado do blog: "Espritualizando com a Umbanda"

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Qual a função das limpezas espirituais nas residências ?

EQUILÍBRIO E HARMONIA - Miasmas grande vilão nas casas
Miasmas grande vilão nas casas

Ao adquirirmos um imóvel, seja este alugado ou comprado, é muito importante colhermos informações à respeito do histórico da casa, principalmente para identificar quem eram os antigos moradores ou proprietários, de onde vieram, para onde foram e como viviam. Lógico que nem sempre provemos de todas as respostas completas, mas um breve relato de quem eram essas pessoas já possibilita entendermos quais são os padrões energéticos propagados pela casa.
Se partirmos do princípio de que matéria é energia condensada, que nós somos matéria e vibramos energia, entenderemos que tudo é composto por átomos. Esses átomos podem ser trocados e, por isso, devemos entender que é natural do ser humano compartilhar energias entre seres vivos e inanimados, no caso, os espaços e tudo que nele existe. E é aí que surge a necessidade de investigarmos o padrão das energias que iremos encontrar em uma casa, pois são determinados pelas pessoas que passaram por ela.
Os espaços externos são naturalmente purificados pelos efeitos da natureza, através do sol e de seus poderes benéficos, da chuva, do vento, do calor, do frio, da umidade, do dia e da noite. Acontece que, pelo fato do homem ter se protegido dessa exposição ao meio ambiente, os ambientes não sofrem a limpeza exercida pelos efeitos externos, estando sujeitos às energias que vibram internamente.
Uma casa bem arejada, ventilada, com a presença do sol, mesmo que em pequenas partes do cômodo, e que abriga plantas naturais tem as energias densas recicladas com maior facilidade do que uma casa sem esses atributos. Dependendo do local onde está, a casa ainda recebe influências das construções vizinhas, que podem ser locais onde a produção de energias nocivas é maior, como no caso de uma delegacia, cemitério, hospital, templos e igrejas, bares, casas noturnas, redes elétricas e torres de celulares. Tudo isso favorecendo a perda do padrão energético positivo e facilitando a entrada das energias de tristeza, angústia, ansiedade, medo e, em alguns casos, influências espirituais negativas.
Acontece que um outro padrão energético é muito comum de ser encontrado quando analisamos o padrão de energias de uma casa e, além de todas as influências citadas acima, se torna o maior vilão para o equilíbrio e evolução de pessoas e espaços, pois é um “mal que vem de dentro”, conhecido como Miasma.
O Miasma é uma espécie da massa energética negativa criada por nós, seres humanos, que em desarmonia, propagamos energias negativas através da fala, do movimento e da vibração. A emanação da dor, da raiva, da ansiedade, da tensão, do desespero, da depressão e da doença, são alguns dos exemplos dos miasmas mais encontrados e depositados nos espaços.
Ao brigarmos ou nos deixarmos influenciar por padrões energéticos destrutivos, emanamos o mesmo padrão para dentro dos espaços, fragilizando a estrutura energética da casa e fixando esse padrão vibracional. Com isso, a casa absorve essa massa negativa de energias e estimula sua produção, já que entende que é esse o padrão que deve prevalecer nos ambientes.
Através desse fato, podemos entender que uma casa onde seus membros brigam e se ofendem, atrai o mesmo tipo de pessoas, repetidas vezes, ou até que haja uma remoção desses miasmas. Mesmo que o desejo da raiva e da discórdia sejam latentes em cada um deles, um dia irá se manifestar, pois foi o padrão  de energias fixado na casa que atraiu esses novos moradores e é ele quem determina quais são as energias que serão manifestadas em contato com a casa.
Através de rituais de limpeza e purificação, além de bons pensamentos e boas vibrações, temos a possibilidade de reverter esses padrões de energia, removendo os miasmas antigos e defendo a casa da entrada de energias nocivas. A casa, então, passa a produzir um padrão mais positivo e a inspirar seus habitantes para a importância do bem estar e da harmonia nesses espaços.
Isso não quer dizer que o miasma não mais retornará. Seríamos hipócritas em afirmarmos que só iremos propagar o positivo a partir de então, mas através de filtros e catalizadores de energias como as plantas, cristais, fontes de água e símbolos de proteção, criamos a defesa e a eliminação da maior parte dessa energia. A atenção e o cuidado com a casa nos facilitarão à percepção do acúmulo de novos miasmas, que poderão ser eliminados através de novos rituais de limpeza e purificação de ambientes, sempre que necessário.
Dá próxima vez que procurar um espaço para habitar ou até mesmo montar o seu negócio, leve em conta seu histórico habitacional e sua localização. Esse já será um grande passo na escolha certa de um local de luz e boas vibrações!
Postado por Jose Carlos Medeiros de Araujo às 12:18 

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Cuidados com a Manipulação de Energias



   
     Todo umbandista esclarecido sabe que não existe magia, no sentido estrito da palavra. O que se convencionou chamar “magia” é, na verdade, a manipulação de energias sutis, retiradas de elementos materiais e somadas à energia da vontade daquele que realiza o “ato mágico”.

      De um modo geral, as entidades que militam na Corrente Astral de Umbanda são exímias manipuladoras, desses elementos e, por conseguinte, especialistas na ciência astral que conhecemos como magia.

    Essas entidades conhecem as propriedades de velas, tabaco, água, álcool (manipulado sob a forma de bebidas), ervas, flores, cristais, além de símbolos e ícones, como roupas e fotografias de pessoas que são pedidas para a realização de trabalhos visando a efetuar curas ou descarregos, ou defesa espiritual de consulentes que não podem, ou não querem ir aos trabalhos.

     O conhecimento das propriedades, aliado ao de como fazer, torna os trabalhos realizados em verdadeiras bênçãos para aqueles a quem esses trabalhos são dirigidos, trazendo, saúde, paz, equilíbrio, harmonia, ou qualquer outra coisa de que o paciente esteja necessitando, sempre na medida do merecimento, é claro.

       O que é absolutamente necessário saber sobre isso – e que infelizmente muitas pessoas desconhecem – é que os melhores remédios que já foram e são fabricados, se não forem utilizados de forma correta, podem se tornar prejudiciais, ou até mesmo fatais. Pois o mesmo acontece com os trabalhos de manipulação realizados na Umbanda.

       Entidades umbralinas comprometidas com a prática do mal também são grandes manipuladoras e costumam utilizar os mesmos elementos manipulados pelas entidades benfeitoras, para produzir verdadeiras bombas astrais que são dirigidas contra aqueles que se encontram em suas listas de perseguição. A única diferença básica existente entre os materiais é que as entidades umbralinas costumam se servir de produtos de origem animal, como carne e sangue. Por essa razão, a Umbanda verdadeira, comprometida com o bem, jamais utiliza tais produtos em seus trabalhos, sob nenhuma hipótese, em nenhuma circunstância.

        Mesmo assim, os malfeitores do astral não perdem uma oportunidade de fazer o seu trabalho e, nessa hora, qualquer coisa serve (cabe lembrar que entre presos, até mesmo uma caneta pode ser convertida em arma perigosa), por isso é necessário que se tenha o mais absoluto cuidado na prática de trabalhos de manipulação.

      O umbandista esclarecido sabe que uma simples vela, acesa sem a devida orientação, pode ser mal utilizada e trazer resultados desastrosos, completamente diferentes daqueles que eram esperados, assim, o caminho seguro é sempre o de somente fazer aquilo que é devidamente orientado pelas entidades da casa, seguindo as orientações que forem dadas, sempre ao pé da letra, a fim de que o ato atinja realmente o objetivo pretendido.

       Pouquíssimos encarnados detêm conhecimentos seguros na área da manipulação de energias sutis. 
       Essa ciência é ainda um monopólio das entidades atuantes e somente elas são capazes de orientar a maneira correta de se fazer um trabalho.

     Por isso, irmão umbandista, seja cauteloso, seja prudente, esteja sempre vigilante e não ceda em nenhum momento à tentação de fazer qualquer tipo de trabalho por conta própria, contando com seus ínfimos conhecimentos aprendidos na prática costumeira dos terreiros. Muitas vezes um trabalho feito sem orientação, visando a fazer o bem a um ente querido, pode ter efeito totalmente contrário àquele pretendido e trazer conseqüências indesejadas, às vezes, até mesmo trágicas.

     Sempre que sentir ser necessário fazer algum trabalho para si mesmo, ou para outra pessoa, busque a orientação de uma entidade de sua confiança, desde que essa entidade esteja atendendo dentro do terreiro, em condições de segurança habituais para os dias de trabalho. 

        Isso é sensatez.


         Fonte: http://neumbanda.blogspot.com

Espiritualidade e Amor – Caminho para a Paz Interior


Espiritualidade e Amor – Caminho para a Paz Interior



Espiritualidade é o caminho que orienta e ensina a buscar o entendimento entre os homens através do amor, da compreensão e da justiça.

Para muitos a descoberta deste caminho acontece de forma natural. Para outros ela vem com o sofrimento.

Muitas e muitas vezes os infortúnios, as doenças, as desgraças são alertas que recebemos para corrigir o rumo de nossas vidas. Infelizmente quando estamos bem, sem problemas, em vez de darmos amor e compreensão, damos orgulho, arrogância e preconceito.

Atingimos o outro e achamos que ele merece. Esquecemos que também teremos nossos momentos difíceis, pois isso acontece com todos.

É difícil, mas precisamos aprender o caminho da humildade, uma das mais belas virtudes que existe. Ela nos leva a outras tantas, todas em direção ao amor que é o sentimento maior que enobrece o ser humano.

Se temos amor no coração teremos bons amigos e deles ganharemos companheirismo, atenção, lealdade e nunca nos sentiremos sozinhos. O amor nos faz valorizar coisas que normalmente não vemos. Ele aproxima os seres humanos de Deus.

O oposto disso é o egoísmo. Este destrói e corrompe, nos deixa cegos para os problemas com nossos semelhantes, nos faz julgar o próximo como se fossemos perfeitos, nos faz ser preconceituosos porque entendemos que todos precisam ser iguais a nós.

Aqueles que descobriram o caminho da espiritualidade sabem que cada indivíduo é diferente do outro, porque o espírito que habita em cada um de nós tem a sua unicidade. Ele ocupa o nosso corpo para continuar o caminho de seu desenvolvimento.

É preciso entender que os bons sentimentos nos levam a reconhecer em nosso semelhante as suas virtudes e não a ver somente os defeitos.

A espiritualidade nos conduz a Deus. Ela nos mostra a simplicidade e a grandeza que há nas palavras de Cristo, que clama o amor como o único caminho que pode nos salvar.

Experimente olhar para seu semelhante e ressaltar o que você vê de bom nele. Verás o retorno que receberás. Todos gostam e precisam de atenção, de carinho de compreensão. Depois que descobrir este caminho dificilmente voltará a trilhar os demais.

Viva decentemente, amando o próximo e fazendo o bem e sentirás a alegria de viver sem problemas e com alegria de viver.